quarta-feira, 6 de junho de 2012

Efeitos colaterais



O que já aprendi com a doença: que sou "morrível", na correta expressão da jornalista Luisa Modesto, do meu JC. Que não sou o centro do mundo. E que deixei de ser vítima da doença. Mas continuo com um baita mêdo da morte. Sou um cagão!

2 comentários:

  1. Lindão,
    Estava lendo a pocuo a coluna Mais saúde da grande colega de trabalho Verônica Almeida e soube de seu blog. De imediato acessei e li todos os seus relatos e os comentários dos inúmeros amigos que estão postando mensagens de força, fé, carinho e amizade.
    Como poderia eu também não registrar aqui o carinho e admiração que tenho por você pessoa tão linda, inteligente, amiga e tão bem humorada?
    Confesso que estou neste momento emocionada pois não sabia ainda seu diagnóstico, lembra que na última carona você havia dito que tinha feito os exames e estava aguardando o diagnóstico? Depois deste dia não nos vimos mais.
    Pois é querido guerreiro, desejo a você toda paciência, perseverança e bom ânimo, pois eles estando com você sua cura que já é certa vai ser mais rápida do que imaginas.
    Te adoro de verdade e estarei orando por você sempre. Por favor vem na minha sala para eu te ver pois aqui na superintendência não dá para ficar saindo e deixar o telefone tocando sabes como é....
    Muita força e um grande beijo!
    Betânia Oliveira

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    1. Galega, eu também te adoro! E você sabe disso. Passar pela superintendência do JC e receber um aceno de mão e um beijo de você me faz um bem danado, querida. Obrigadão pela amizade, sempre.

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